Câmara Municipal de Espinho
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Espinho debateu o seu futuro como cidade
Espinho 2030 – Percursos para o Desenvolvimento
O Centro Multimeios acolheu, no passado dia 13 outubro, a sessão debate ligada ao tema "Espinho 2030 – Percursos para o Desenvolvimento".
Esta sessão contou com as intervenções de Maria Manuel Cruz, presidente da Câmara Municipal de Espinho, Cláudia Fidalgo (diretora do departamento de Planeamento e Desenvolvimento Local), Celso Carvalho (consultor especialista em Competitividade Territorial), a Marlene Amorim (professora da Universidade de Aveiro) e Sidónio Pardal (professor da Universidade de Lisboa).
Após a intervenção inicial da presidente do executivo e as apresentações dos restantes elementos presentes na mesa desta sessão, passou-se ao debate, com o objetivo de auscultar os agentes locais (ligados ao comércio, ao terceiro setor, às escolas, à administração local, entre outros) para a identificação dos principais desafios que se colocam ao desenvolvimento do Município de Espinho e assim, perspetivar sobre a cidade de Espinho em 2030. Que visão? Onde queremos estar? Como queremos ser vistos? Onde queremos chegar?
Desta sessão, foi possível agrupar os resultados em dois grandes tópicos a reter - os Desafios e as Oportunidades.
Nos desafios, perfilam-se a reabilitação da "cidade existente"; a atração de novos residentes; a captação de projetos e investimento que permitam reforçar a diversidade da oferta comercial de rua já existente; e ainda assegurar a efetiva ligação das duas principais zonas comerciais da cidade, a nascente e a poente da linha férrea.
Ao nível das oportunidades, foram identificadas as seguintes: o aproveitamento das características topográficas da cidade, valorizando a idiossincrasia de em 1911 os nomes das ruas terem sido substitutos por números; o alavancamento do potencial existente pelo facto de entre as ruas 8, 15, 20 e 23 ser um autêntico centro comercial a céu aberto com identidade, história, vivência e valor patrimonial arquitetónico; potenciar a tendência atual de maior apropriação dos cidadãos pelo espaço público e de privilegiarem o modo pedonal como modo de deslocação e acesso ao comércio de rua; e a valorização das vantagens decorrentes da excessiva sazonalidade na procura.
Nos desafios, perfilam-se a reabilitação da "cidade existente"; a atração de novos residentes; a captação de projetos e investimento que permitam reforçar a diversidade da oferta comercial de rua já existente; e ainda assegurar a efetiva ligação das duas principais zonas comerciais da cidade, a nascente e a poente da linha férrea.
Ao nível das oportunidades, foram identificadas as seguintes: o aproveitamento das características topográficas da cidade, valorizando a idiossincrasia de em 1911 os nomes das ruas terem sido substitutos por números; o alavancamento do potencial existente pelo facto de entre as ruas 8, 15, 20 e 23 ser um autêntico centro comercial a céu aberto com identidade, história, vivência e valor patrimonial arquitetónico; potenciar a tendência atual de maior apropriação dos cidadãos pelo espaço público e de privilegiarem o modo pedonal como modo de deslocação e acesso ao comércio de rua; e a valorização das vantagens decorrentes da excessiva sazonalidade na procura.
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